quinta-feira, 12 de julho de 2012


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E as palavras apagam-se mais uma vez.
O dia é comum, assim como seu próprio ser que insiste em querer mais sem ter porquê... Que insiste em escrever o que não deve ser escrito deixando o dito pelo não dito; principiando uma grande ilusão que acredita partir de seu coração.
Ela em pensar, em tentar procurar, em tentar encontrar. Ela só faz tentar, não faz nada.
Hoje o que não existe é a sua presença, ela esquece, não cai. Mas desaba em poucos instantes por um olhar delirante de calma, de profunda indiferença sem fim.
Ela sabe que contraria a verdade, e que busca a proteção.
As respostas são as mesmas, tão claras...
A simplicidade parece pairar...
Recorda-se de quem é, de onde está.
Volta-se para o mundo, abre um imenso sorriso como fosse assim abraçá-lo. Ele conduzindo-a eternamente como a verdade a costurar no silêncio este instante do viver. 

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